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04 May 2019 06:28
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<h1>MEC Lan&ccedil;a Programa De Bolsas No Exterior Para Negros E &iacute;ndios</h1>

<p>Um programa de Interc&acirc;mbio Internacional pra negros, ind&iacute;genas e pessoas com defici&ecirc;ncia ser&aacute; lan&ccedil;ado pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC). O programa assim como incitar&aacute; a entrada em desses estudantes nos cursos de mestrado e doutorado no Brasil, com intuito de acrescentar o n&uacute;mero de professores. Batizado de Programa de Desenvolvimento Acad&ecirc;mico Abdias Nascimento, ele ser&aacute; uma esp&eacute;cie de Ci&ecirc;ncia Sem Fronteiras (CsF) - que prontamente levou trinta e oito mil estudantes para o exterior. Por&eacute;m, durante o tempo que o CsF &eacute; focado em &aacute;reas como Engenharia e Exatas, o novo programa fornece prioridade &agrave;s Humanas, como o confronto ao racismo, igualdade racial, hist&oacute;ria afro-brasileira e ind&iacute;gena, acessibilidade, inclus&atilde;o a&ccedil;&otilde;es afirmativas.</p>

<p>O programa homenageia um dos pioneiros do movimento negro no Brasil. Abdias Nascimento foi ator, diretor, dramaturgo e pol&iacute;tico. Morreu em 2011, aos 97 anos. O or&ccedil;amento e o n&uacute;mero de bolsas ainda n&atilde;o foram definidos. Todavia, de acordo com o governo, as bolsas internacionais ser&atilde;o estabelecidas com base pela sele&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es e na compet&ecirc;ncia delas para ganhar os estudantes. Bem como depende da procura de estudantes brasileiros.</p>

<p>Para incentivar o ingresso desses alunos pela p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o no Brasil, o MEC vai formar cursos preparat&oacute;rios. A ideia &eacute; que haja a probabilidade de curso de leitura e cria&ccedil;&atilde;o de textos acad&ecirc;micos em portugu&ecirc;s e em l&iacute;ngua estrangeira, metodologia e projeto de pesquisa. Tamb&eacute;m h&aacute; antevis&atilde;o de assist&ecirc;ncia estudantil. Segundo Maca&eacute; dos Santos, secret&aacute;ria de Educa&ccedil;&atilde;o Continuada, Alfabetiza&ccedil;&atilde;o, Diversidade e Inclus&atilde;o (Secadi), do MEC, &eacute; a primeira vez que uma pol&iacute;tica p&uacute;blica prioriza a inclus&atilde;o pela p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o. O novo modelo ser&aacute; lan&ccedil;ado oficialmente pelo ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Aloizio Mercadante, no domingo ao longo da Flink Sampa Afro&eacute;tnica. O evento, que come&ccedil;a hoje em S&atilde;o Paulo, &eacute; ajeitado na Escola Zumbi dos Palmares. O reitor da Zumbi, Jos&eacute; Vicente, v&ecirc; com entusiasmo a iniciativa.</p>

<p>At&eacute; Hollywood prontamente se tocou de que tem que sair do clich&ecirc;. Para escrever O Esplendor voc&ecirc; se inspirou em Isaac Asimov, um mestre do mundo sci-fi, e pela mitologia iorub&aacute;. Como foi incorporar estes universos teoricamente t&atilde;o diferentes? S&atilde;o universos de fato diferentes. O Asimov, que era um russo naturalizado americano, montava mundos que eram representa&ccedil;&otilde;es ut&oacute;picas dos Estados unidos. O que fiz em O Esplendor foi pontualmente uma contraposi&ccedil;&atilde;o ao Asimov. N&atilde;o por n&atilde;o querer dele.</p>

<p>Pelo oposto, &eacute; como se eu tivesse feito o que ele fez, s&oacute; que dentro da minha realidade. E eu acho que, no momento em que eu resolvi botar os elementos da cultura ioruba, ficou mais f&aacute;cil porque &eacute; pr&oacute;ximo de mim. Apesar de eu n&atilde;o ser adepto da religi&atilde;o, tenho muito mais amigos da umbanda do que de novas. Voc&ecirc; trata de novas perguntas bem atuais, como a diversidade de g&ecirc;nero. COMO IR BEM NAS PROVAS? , inclusive, &eacute; narrada por uma mulher l&eacute;sbica.</p>

<p>]. A Tula 56 tem uma namorada, contudo em Aphrik&eacute; isto n&atilde;o &eacute; um problema. Isto j&aacute; que &eacute; um espa&ccedil;o onde a civiliza&ccedil;&atilde;o &eacute; toda telep&aacute;tica. Desde que nascem, as pessoas de imediato sabem o que se passa pela mente umas das algumas. N&atilde;o h&aacute; o que entendemos como momentos &iacute;ntimos visto que tudo &eacute; transparente.</p>

<ul>

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<li>Para a extens&atilde;o do visto, os documentos s&atilde;o um pouco diferentes</li>

<li>Universidade Estadual Paulista J&uacute;lio de Mesquita Filho (Unesp)</li>

<li>quatro Ensino 4.1 Licenciaturas (1.&ordm; Ciclo)</li>

<li>Institui&ccedil;&atilde;o da Calif&oacute;rnia em Berkeley (Estados unidos)</li>

</ul>

<p>Mas &eacute; uma sociedade com outras dificuldades. A fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica sempre foi uma excelente ferramenta pra aproximar-se temas s&eacute;rios num fato imagin&aacute;rio. Ante esse aspecto, o mundo atual &eacute; um prato abundante em refer&ecirc;ncias de inspira&ccedil;&atilde;o, concorda? Concordo. Eu costumo narrar que n&atilde;o tem como um escritor, seja ele de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica ou n&atilde;o, concorrer com a realidade. O universo real &eacute; t&atilde;o abundante em hist&oacute;rias estranhas e que v&aacute;rias vezes as pessoas n&atilde;o conhecem.</p>

<p>Em 2003, tendo como exemplo, a Nasa se deparou pela primeira vez com a pergunta &eacute;tica de superar com a promessa de exist&ecirc;ncia alien&iacute;gena e, ao mesmo tempo, proteger essa vida. Quando a sonda Galileu chegou na lua Europa, de J&uacute;piter, eles se deram conta de que l&aacute; tinha um oceano 3 vezes mais volumoso do que o da Terra. Por isso os cientistas piraram. Eles disseram: 'poxa, se este oceano tiver exist&ecirc;ncia e a sonda despencar ali, o aparelho est&aacute; repleto de bact&eacute;ria terrestre e a gente poder&aacute; causar um desastre ecol&oacute;gico'. Acabaram destruindo a sonda pra defender eventuais vidas alien&iacute;genas. Isso at&eacute; parece divis&atilde;o de um video.</p>

<p>Sem contar outras d&uacute;vidas da na&ccedil;&atilde;o que tamb&eacute;m servem como conte&uacute;do, certo? Eu costumo aceitar muito com uma quest&atilde;o que o Arthur Clarke dizia. O Que A Reforma Trabalhista Muda Para os Empregadores E Empregados? , a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica tem uma caracter&iacute;stica de alertar as pessoas, n&atilde;o apenas a respeito do futuro, entretanto tamb&eacute;m sobre o que est&aacute; acontecendo neste momento, por meio de met&aacute;foras. Desse jeito o g&ecirc;nero surge como uma escolha de se falar inmensur&aacute;veis assuntos. A fun&ccedil;&atilde;o primeira dela &eacute; o entretenimento, entretanto &eacute; muito trabalhoso voc&ecirc; descobrir uma interessante obra que, al&eacute;m de entreter, n&atilde;o nos fa&ccedil;a ponderar e traga d&uacute;vidas morais e &eacute;ticas. E como voc&ecirc; v&ecirc; a elabora&ccedil;&atilde;o brasileira atual do g&ecirc;nero? As obras brasileiras s&atilde;o muito boas e diversos.</p>

<p>Por&eacute;m um defeito &eacute; o complexo de vira-lata do brasileiro, que recusa o livro j&aacute; que &eacute; de um autor nacional. A t&iacute;tulo de exemplo, uma vez uma enorme livraria de S&atilde;o Paulo entrou em contato comigo falando que meu livro vendia como &aacute;gua. Logo me chamaram para conversar sobre a escolha de um evento. O Professor Jo&atilde;o Luiz Martins encontramos, disseram surpresos: 'voc&ecirc; n&atilde;o tem sotaque estrangeiro'. E eu respondi: 'eu n&atilde;o sou estrangeiro'. Ferramentas Relacionadas Pra Verifica&ccedil;&atilde;o E Observa&ccedil;&atilde;o Da Concorr&ecirc;ncia consequ&ecirc;ncia a do meu nome, colocaram o meu livro na se&ccedil;&atilde;o de literatura estrangeira. A partir deste encontro, trocaram para a se&ccedil;&atilde;o nacional. A venda caiu neste instante. Sendo assim n&oacute;s temos grandes nomes, como Roberto Causo, Cristina Lasaitis e Andr&eacute; Carneiro, todavia que ficam restritos &agrave;quele nicho de alguns brasileiros que d&atilde;o uma oportunidade.</p>

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